Projeto A.C.M.E: O que você pensa quando fala de música eletrônica e o que ela representa para você?
Bruna: Na verdade eh meio estranho falar disso, pq nao eh coisa q penso, éh coisas q sinto, e explicar sentimento eh uma coisa um tanto complicado, mas apenas pelo fato de me deixar longe de preocupações e pensamentos mesquinhos, longe onde nada de ruim pode me alcançar.. Longe e perto de sonhos que me deixam realmente livre! Musica eh vida.. eh liberdade!
Projeto A.C.M.E: Defina Bruna numa pista de dança...
Bruna: HAA!! nao necessariamente na pista mas na sonoridade, no meu caso.. hehe! poutz.. encontro o combustivel de uma viagem, a motivação caracterizada pela vida; transceder o momento, assimilar o resultado "gerando com isto impulssos elétricos em frequências de ondas de prazer" HA! gerando virtude e imaginação... muita imaginação; dentro da minha mente.. eu faço viagens, posso ir pra lugares distantes. haha.. éh perfeito! o melhor lugar o/
Projeto A.C.M.E: Deixe sua mensagem para todos aqueles que curtem a música eletrônica....
Bruna: Deixe que a música manifeste em seu corpo soberano. e perceba que a amizade e o amor não é substituída por nenhum bem-material, festeje e váh ser livre para decidir seu rumo, o rumo de sua própria vida.. festeje e celebre essa vida, faça com que se torne um fluido de paz, alegria,felicidade, liberdade e amor puro! curta o hoje, esqueça o ontem e não tema o amanhã.
Projeto A.C.M.E: Como e quando começou o seu contato com a música e o que levou você a ser DJ?
Luciano R: Sempre gostei de rock pesado, rap e outras vertentes. Ouço isso desde os 9 anos de idade. Aprendi a tocar bateria. Toquei em bandas de colégio e nos finais de semana pegava meu toca-discos para tocar o que gostava para os amigos.
Em 1999, vi o DJ Eduardo Herrera se apresentando no UK de Ibiza em Atlântida e a performance e técnica dele me chamaram a atenção (até hoje, na minha opinião, ele foi o melhor DJ do RS). Depois disso resolvi me aprofundar no assunto e comecei a tocar em casamentos, aniversários e formaturas.
Em 2002 fiz um curso de mixagem e técnica com o Fabrício Peçanha e desde então não parei mais.
Projeto A.C.M.E: O que você pensa quando fala de música eletrônica e o que ela representa para você?
Luciano R: Hoje vejo a música como uma grande fonte de informação para o público que realmente gosta do que ouve. Além de representar minha principal fonte de renda, a música também é uma grande realização, pois tenho como profissão a atividade que realmente me satisfaz.
Projeto A.C.M.E: Qual sua opinião sobre a cena eletrônica no Estado?
Luciano R: Existem dois lados da cena eletrônica: o conceito (underground) e o comercial.
No estado, hoje, vejo isso de forma bem dividida e percebo que a maioria dos clubs está apostando no comercial.
Não tenho preconceito em relação à música comercial. Acredito que existe espaço para todos que tem talento e cada DJ deve apostar no que acredita. Por outro lado acho que o underground está se extinguindo por aqui, o que é uma pena.
Independente disso, o Rio Grande do Sul é um dos estados onde a música eletrônica mais acontece, o que considero um ponto bastante positivo para nós.
Projeto A.C.M.E:Você tem algum projeto focado para a nossa Cultura?
Luciano R: Tratando-se de festa não. Tenho o projeto live (bateria + DJ), SouthGroove, onde tenho a oportunidade de tocar ao lado do atual baterista da banda Sepultura, Jean Dolabella. O projeto está bem bacana, estamos tocando em várias partes do Brasil e em breve estaremos com novidades.
Este ano também pretendo me dedicar mais à produção. Nos dias atuais, é essencial o DJ produzir suas próprias músicas.
Projeto A.C.M.E: Qual sua expectativa para a Cultura Eletrônica do estado para 2010 ?
Luciano R: Acredito que será um ótimo ano para e-music. Novos talentos, novos promoters e novos clubs estão pintando na cena. Tem tudo para ser um ano muito produtivo. Basta trabalhar com seriedade e estar focado no que realmente se quer. Aí, não tem como dar errado!
Projeto A.C.M.E: Para você aonde é que tem a cena mais conceitual do RS?
Luciano R: Sem dúvidas, em Passo Fundo. Juan Rodrigues, Felipe Benvegnu, Roberto Otto, Lucas Graziottin, Marcos Deon, entre outros. Todos merecem nossos aplausos pelo excelente trabalho que fizeram e ainda fazem em prol da cena no estado.
Projeto A.C.M.E: Defina Luciano R como DJ
Luciano R: Um cara que persegue seus ideais. Uma pessoa batalhadora e simples, mas que, em todo momento, procura inovar.
Projeto A.C.M.E: Deixe sua mensagem para todos aqueles que buscam conquistar seu espaço na Cena Gaúcha...
Luciano R: Vou fazer das palavras do meu grande amigo e DJ Lê Araújo, as minhas.
Lute pelos seus sonhos sem prejudicar os dos outros. Siga seu caminho com humildade, sem inveja. Faça acontecer, que o resultado aparece. (@learaujodj via twitter)
Projeto A.C.M.E: O que você pensa quando fala de música eletrônica e o que ela representa para você?
Moisés: Pra mim a música eletrônica é o resultado de um casamento perfeito entre a tecnologia e a melodia, um tipo de música que tem o poder de fazer quem ouve literalmente sentir o som, uma música que provoca o corpo e gera movimentos inquietantes seja com vocais hipinóticos, batidas perfeitas, sintetizadores ou instrumentos ousados a música eletrônica enriquece cada vez mais o cenário da produção musical.
Projeto A.C.M.E: DefinaMoisés numa pista de dança...
Moisés : Numa pista de dança eu danço sem estar preocupado com roupa, calçado ou cabelo do outro, danço como se estivesse num duelo positivo com a paz e a alegria, danço com o único prazer de estar bem comigo mesmo!
Projeto A.C.M.E: Deixe sua mensagem para todos aqueles que curtem a música eletrônica....
Moisés: Sejam vocês mesmos, deixem a música levar, pulem , gritem e celebrem a vida!
Set List por Moisés
1-Cirez D vs. AvB feat. Sharon den Adel - On off of love (Armin van Buuren mashup) 2-Gramophonedzie - Why dont you (original mix) 3-Robokids ( kids paramond extend mix) 4-Saxphunk (Tobias Luetzenkirchen Remix) 5-Christian Smith and Gabe - Fidelidade
Projeto A.C.M.E: Como e quando começou o seu contato com a música e o que levou você a ser DJ?
Gui Raimann : O contato com a música ja vem de família, meus pais, tanto quanto eu, me incentivaram a cada dia ter uma aproximação maior com a música. E assim com o passar do tempo, tive um conhecimento melhor de que, não sabemos viver sem a música em nosso cotidiano e é nesse aspecto que fui influênciado a levar mais a sério o mundo dos Dj's.
Projeto A.C.M.E: O que você pensa quando fala de música eletrônica e o que ela representa para você?
Gui Raimann : A música eletrônica representa uma forma e estilo diferenciados para se obter um som conceito, com batidas que contagiam e fazem o ritmo da música se tornar cada vez mais interessante.
Projeto A.C.M.E: Qual sua opinião sobre a cena eletrônica no Estado?
Gui Raimann: Acredito que a cena eletrônica, hoje no estado, está se tornando cada vez mais forte na maioria das casas noturnas,onde o publico alvo quer curtir uma balada com um som conceito.
Projeto A.C.M.E: Você tem algum projeto focado para a nossa Cultura?
Gui Raimann: Não preciso dizer muita coisa, o próprio nome do projeto ja diz tudo :"APRENDA CONHECER MÚSICA ELETRÔNICA", estou aprendendo muito com isso e aprimorando cada vez mais os conhecimentos sobre a música eletrônica.
Projeto A.C.M.E: Qual sua expectativa para a Cultura Eletrônica do estado para 2010 ?
Gui Raimann: Que em 2010 possa dar um grande salto e realmente ser devidamente reconhecida e degustada por toda e qualquer pessoa que admira um bom som.
Projeto A.C.M.E: Para você aonde é que tem a cena mais conceitual do RS?
Gui Raimann: Se valer citar casas noturnas, SAVE e JIMBARAM que com o passar do tempo adquirem um publico alvo e conquista cada vez mais o RS com uma vibe sem palavras.
Projeto A.C.M.E: Defina Gui Raimann como DJ?
Gui Raimann: Um cara onde tem aproveitado o máximo e dado o máximo de si para que a festa tenha um conceito diferenciado e ao mesmo tempo levando o público para curtir junto com ele a vibe e a sensação de alegria, entrando pelos ouvidos de uma noite que não tem hora para acabar.
Projeto A.C.M.E: Deixe sua mensagem para todos aqueles que buscam conquistar seu espaço na Cena Gaúcha...
Gui Raimann: Sei que o começo para tudo é dificíl, mas basta saber levar da melhor maneira possivel e impossivel para que no futuro tenha um reconhecimento adquirido e respeitado por todos.
Set list: Victor Ruiz - Odd (Original Mix) Cirez D - On Off (Original Mix) Cirez D - Glow (Original Mix) Gui Boratto - Notations (Gabe Remix) Tobias Luetzenkirchen - Body Nation (Original Mix) Victor Ruiz - Brasilia (Original Mix)
Projeto A.C.M.E: O que você pensa quando fala de música eletrônica e o que ela representa para você?
Diele: Música eletrônica deixou de ser uma música rotulada para mim. Hoje em dia vejo que há muita criatividade por parte de quem toca e quem produz. Escuto música eletrônica com outros ouvidos, sinto e a percebo diferente e a cada dia com um sentimento novo.
Projeto A.C.M.E: Defina Diele numa pista de dança...
Diele : Livre... simples assim!
Projeto A.C.M.E: Deixe sua mensagem para todos aqueles que curtem a música eletrônica....
Diele : Aprimorem cada vez mais seus gostos, sejam curiosos, afinem os ouvidos e principalmente dancem como se ninguém estivesse olhando!
Set List por Diele Machado
Gui Boratto – Trills (original mix) Ladytron – Destroy everything you touch (Sasha Invol2ver Remix) Yvan & Dan Daniel – Enjoy the Silence (minimal chic 4 big room remix) Pitt larsen – El himmo (original mix)
Trazendo para o Blog o momento Old School, ou melhor, momento inspiração com uma lenda da noite Caxiense, o cara mando ver nas respostas que servem tanto como inspiração como informação cultural. Saber como era Caxias do Sul, e saber como ela é faz dessa entrevista fundamental para quem curte balada, em geral House Music...
Nome: Jamur Bettoni
Cidade: Caxias do Sul
Idade: 20 anos de cabine, ehehe
Estilo Musical: House, Prog, Techno
Myspace: myspace.com/jamurbettoni
Twitter: @jamurbettoni
Projeto A.C.M.E: Como e quando começou o seu contato com a música e o que levou você a ser DJ?
Jamur Bettoni : Meu pai era radialista, fui criado dentro das rádios de Caxias. Toco profissionalmente desde os 14 anos de idade, ganhar grana como dj sempre foi minha vida e profissão até 2008. Nessas 2 décadas passei por todas as épocas, públicos, febres, tendências, casas e festas que vcs possam imaginar. Fui apadrinhado pelo MAIOR Dj que Caxias já teve, o ROCHA NETTO (pai do Jorgeenho) toquei como residente em quase todas as casa de Caxias, Forum, Amadeus, Incitatus, Opera Prima, Quinta Estação 4 anos, Caminho Aventura 4 anos , Havana 8 anos e festas, Factori Music Party, Entre Amigos Forever, Olímpo Festa a Fantasia (Lajeado) Planeta Atlântida, entre outros.
As coisas eram diferentes, a primeira casa que eu toquei chamava Kanto Kente, sim, com K mesmo, tinha 2 toca discos CCE pendurados por correntes, pq o chão era de madeira, sem pitch, que se vc olhava atravessado, pulava. Djs não tinham acesso fácil a música e muito menos a outros djs fodões, discos só importados e caros pra caralho!
Projeto A.C.M.E: O que você pensa quando fala de música eletrônica e o que ela representa para você?
Jamur Bettoni : Representa crescimento, modernidade, conceito. Ao mesmo tempo, representa, desunião e estrelismo. Não importa se vc é do guetto ou do mainstream hoje em dia a música é a mesma, sem rótulos. Tem até um projeto da Melody http://melody.com.br/MusicaSemRotulos/ que trata isso,Fui um cara que levantou a bandeira da música eletrônica muito alto. Tinha um projeto chamado Woodstronic, apresentamos para a Serra os caras que eram top cena gaúcha na época, era o que eu podia pagar do meu bolso, e era bastante. JZK, Sarate, Superti, Alec Araujo, Double S, Danna, Cako Bolsoni, Mauricio S, Shouthman entre outros. Acabei massacrado graças a modinha do Psy. Ainda assim, baixei as orelhas, e tentei introduzir algo nesse mundo Psy, me aliei a Supply Full (Emma, Rodrigo, Maurinho, Fafá, Gusta) e fazia sets de Techno, vendido não? Pois é, fazia pela “cena”, era minha vontade de mostrar que o Techno nunca, jamais seria ou será modinha ou morrerá na praia. Durante 8 anos fui o residente do Havana, uma casa comercial que me dava liberdade, mas não tinha verba para fazer algo. Nôs virávamos como podia. Promovi e dei oportunidade a metade de uma geração de Djs e Vjs. Não podia descer o braço a noite toda, mas sempre transformávamos a Sub Way em um inferninho muito conhecido na região. Minha última cartada foi em 2008. Gastei 80 mil reais em equipamentos, para fazer, o Club da tal cena. Trouxemos o Oliver Giaccomoto, Fran Bortolossi, Luciano R, Danna tb se apresentaram, entre outras pessoas. Vários ligados a "cena" me diziam, pode contar comigo, agora sim vai rolar, eu venho tocar... Mas como não era um lugar de MODINHA, nem os tais undregrounds apareceram, terminou o dinheiro e com ele a paciência de fazer algo.
Projeto A.C.M.E: Qual sua opinião sobre a cena eletrônica no Estado?
Jamur Bettoni : A tal ceeena. Cena é coisa de teatro, não tem nada haver com o que temos aqui no estado.Os valores estão meio invertidos. A palavra cena é para diferenciar o underground do mainstream ? O underground é feito por poucos e para poucos, por que querem que milhares de pessoas participem disso como no mainstream. Os DJs de hoje são superstars, trabalham pela musica eletrônica, não ficam escolhendo onde vão tocar por causa da cena, vão e pronto, simples assim. Vejo minha prima de 17 anos falando de Booka Shade como se fossem os maiores ídolos da vida dela. O que eles fazem? Musica eletrônica, não fazem cena !Um super club como a SAVE, investe milhares de dólares para trazer 16 Bit Lolitas, Booka Shade e todos os outros porque ? Pra ver os radicais da cena babando no saco do Tiesto? Não, pela música, porque a massa já aderiu a Cultura Eletrônica e porque vale a pena investir dessa forma, tem retorno! O Green Valey colocou Trentmoller e Moony no mesmo dia, pra que? Pela música eletrônica e pelo o que ela proporciona, não pra fazer cena, eles criam conceitos!O Erick Morillo, todo poderoso do Subliminal, tocou Black Eye Peas no set dele. Pela cena ? Não, primeiro pq ele pode, ehehehe, depois pela união das pessoas, não vi ninguém critiacando o Erick Morrillo, que é um dos gênios da HOUSE mundial, pq ele tocou uma babinha no meio de muita música. O cara ficou sem luz as 7 da manha e não saiu do palco até voltar a luz, pelo o que ? essência, pela música e pelas pessoas. Não pela cena.A música eletrônica no estado é muito forte e é isso que importa. o resultado ajuda a"cena" a melhorar. Temos aqui o melhor dj do Brasil (Fabricio), somos um dos únicos estados que premia e destaca os seus talentos (Flybynight, Poa Beat) temos produtores Du caralho (Alec, Sarate) projetos que despontam You and Me, Shoutgroove, Overcast, entre outras coisas boas. É SÓ APROVEITAR!Falando de Caxias e região que é onde eu acho que temos que nôs focar. Dos projetos que eu tenho acompanhado, acho que o Fran Bortolossi vem fazendo um ótimo trabalho e já ta colhendo frutos disso. Gosto muito do som e sou admirador da técnica dele, impecável. Como eu disse no Twitter ele vai ser o cara ainda! Ouvi poucas vezes o Thobias e vejo que ele é um alucinado como eu fui e isso da gosto de ver, vc Gui, desde guri já encomodava no Havana, ehehe, e talvez nunca tenha tido espaço lá na época, mas vem conquistando ele na moral. O filhote Lucas Masiero, que eu cansei de correr da cabine do Quinta quando ele tinha 13 anos, (o pia chegava a tarde lá pra mexer nas minhas coisas), ahahahaha, ta ai se puxando e fazendo um ótimo trabalho. Acho inclusive que o Léo Z e o Elias Cappellaro estão mandando ver, (isso vai dar o que falar), fazem parte da história e o Pepsi Club é um Club muito bala. Os outros veteranos, já sabem minha opinião. Vejo as casas apoiarem os DJs incondicionalmente, isso não era assim. O La Barra traz putas nomes pra Caxias, nego da Ministry Of Sound que é simplesmente o Club que difundiu toda essa cultura mundial assim como o Hed Kandy, não é pra qualquer um. House de bacana ? Mas tem, e dai ? O Havana tem se puxado também, apresentando novos nomes como o Killer On The Dancefloor e tantos outros. Anderson Noise por exemplo, é simplesmente o pai de uma geração e eu não vi um monte de DJs e promoters que metem pau na cena de Caxias nessa noite. Tem para toda a “cena” é só querer.
Projeto A.C.M.E: Você tem algum projeto focado para a nossa Cultura?
Jamur Bettoni : Não, acho que quem está ai está, ta fazendo o dever de casa e boa sorte, só me resta apoiar.
Projeto A.C.M.E: Qual sua expectativa para a Cultura Eletrônica do estado para 2010 ?
Jamur Bettoni : Quanto a mim, estou voltando a tocar, não com a mesma intensidade de antes, mas sim para fazer o que o DJ tem na essência, tocar para divertir as pessoas, não podemos esquecer isso nunca, trabalhamos para elas. Acho que temos um grande ano pela frente. Vamos ver DJs muito bons baixarem aqui!
Projeto A.C.M.E: Para você aonde é que tem a cena mais conceitual do RS?
Jamur Bettoni : Acho que Caxias é muito forte, somos referencia, devemos demonstrar e lutar por isso, Dizer que outros lugares são referencia já prova o quanto estamos se lixando para a “cena”.
Projeto A.C.M.E: Defina Jamur Bettoni como DJ?
Jamur Bettoni : Um DJ que será o que quiserem que seja. Não precisa provar mais nada para ninguém a não ser pra si mesmo. Sempre foi polemico e sinceridade incomoda as pessoas, Aprendeu que não precisa ser radical para conquistar as coisas boas da música eletrônica, isso só afunda, como vem acontecendo com alguns.
Projeto A.C.M.E: Deixe sua mensagem para todos aqueles que buscam conquistar seu espaço na Cena Gaúcha...
Jamur Bettoni : Você que pretende se destacar em alguma coisa na vida, se prepare para ser bombardeado e criticado por todos os lados, desde pessoas que tem algo bom pra acrescentar a aquele que só vai meter pau em você a vida inteira não importa o que você faça, é o preço do sucesso. Errado ou certo faça! Procure ouvir os mais experientes e seja muito, mas muito humildade. O orgulho mata, reconheça os erros e não tenha medo de pedir desculpa ou perdão. Corrija no tempo certo. Acho que isso vale principalmente para alguns que eu citei ai em cima, se vcs entrarem na pilha de pessoas erradas, não conquistarão nada e aqui em Caxias é impressionante como isso acontece. São conselhos que não tive oportunide de ouvir, se quiserem o façam !Podemos sempre construir um novo final, mas não tem como começar de novo!
Playlist
Oliver koletzki feat fran – Sibéria
Reflekt - Need To Feel Loved (Adam K and Soha Vocal Mix)
M.A.N.D.Y. And Booka Shade – Donut (gui borato)
Passenger 10 - Needles And Pins (Original Mix)
Groove Armada - I Won't Kneel (Joe and Will Ask Remix)
Paul Harris - The Take [Sultan & Ned Shepard Dub Mix
Projeto A.C.M.E: O que você pensa quando fala de música eletrônica e o que ela representa para você?
Janaina: Música eletrônica é muito mais do que música criada através do uso de sintetizadores, computadores ou softwares de composição....Porque ela é intuitiva... Pra mim representa mais do que técnica, é estado de espírito de quem a cria e percepção particular de quem escuta.
Projeto A.C.M.E: Defina Janaina numa pista de dança...
Janaina: Eu, no meu infinito particular.
Projeto A.C.M.E: Deixe sua mensagem para todos aqueles que curtem a música eletrônica....
Janaina: Para compreender o que você está escutando, você deve conhecer o básico, e acrescentar o que você acha que está ouvindo. Talvez um dia você ouça algum House que tenha elementos psicodélicos, ou um Breakbeat com levada Funk .. então chame-os de Goa House ou de Funky Beat, não importa! A música eletrônica pra mim é isso: é não só a liberdade de criação, mas de interpretação também... Esqueça os rótulos, e divirta-se !
O tempo passa e a geração vai crescendo e aparecendo novos nomes, Projeto A.C.M.E conversa com um desses nomes, por que a música eletrônica não depende só do público e dos djs, acho que engloba tudo, luz som , imagem e VJ é uma dessas pessoas
Nome: Grégory Correia Borges
Cidade: Caxias do Sul
Idade: 18 anos
Estilo: Imagens psicodélicas, trechos de filmes, documentários e cenas do cotidiano.
Myspace:
Imagens: www.youtube.com/watch?v=q0sn23r1dy8
Twitter: @vjgregory
Projeto A.C.M.E: Como e quando começou o seu contato com a música e o que levou você a ser VJ?
VJ Grégory: Tudo começou através de alguns serviços que eu fazia como filmador, isso em 2008, então um dia eu fui pra uma festa e fiquei abismado com o trabalho do VJ Gambit e desde então comecei a me focar na área e corri atrás, até que em 2009 surgiu uma oportunidade de trabalhar como VJ e agarrei ela.
Projeto A.C.M.E: O que você pensa quando fala de música eletrônica e o que ela representa para você?
VJ Grégory: Liberdade, ritmo de vida.
Projeto A.C.M.E: Qual sua opinião sobre a cena eletrônica no Estado?
VJ Grégory: No geral, ela está crescendo, porém tem algumas cidades que na minha opinião, vão demorar um pouco para "aceitar" esse crescimento e irão continuar nessa mesmice de sempre, mas eu acredito que o RS logo vai se transformar em um grande pólo da música eletrônica.
Projeto A.C.M.E:Você tem algum projeto focado para a nossa Cultura?
VJ Grégory: Tenho sim um projeto, porém ainda está no papel e pretendo concretizar ele ainda esse ano.
Projeto A.C.M.E: Qual sua expectativa para a Cultura Eletrônica do estado para 2010 ?
VJ Grégory: Como falei antes, acredito que irá crescer e muito.
Projeto A.C.M.E: Para você aonde é que tem a cena mais conceitual do RS?
VJ Grégory: Passo Fundo.
Projeto A.C.M.E: Defina Grégory como VJ?
VJ Grégory: Uma pessoa que luta pelo seu ideal e tenta fazer com que as pessoas deem mais valor para essa profissão.
Projeto A.C.M.E: Na sua opinião qual a importancia das imagens numa festa de Música Eletrônica, e o que você busca transmitir através delas?
VJ Grégory: Dar uma cara diferente para a festa. Busco transmitir algo que contagie as pessoas e as façam "viajar".
Projeto A.C.M.E: Deixe sua mensagem para todos aqueles que buscam conquistar seu espaço na Cena Gaúcha...
Um dos grandes incentivadores da Cena em Caxias do Sul, Thobias conquistou ano passado a residência do club Havana, e ta fazendo da pista dele um lugar conceitual e verdadeiramente fascinante, o Projeto A.C.M.E deu um papinho com ele para saber um pouco mais sobre seu trabalho.
Projeto A.C.M.E: Como e quando começou o seu contato com a música e o que levou você a ser DJ?
Thobias Wolff: Meados de 2002, eu e hoje dj Lucas Masiero passávamos o dia em função de promover festa e tals, ai começou o gosto pela música eletrônica pela mixagem, enfim por esse mundo. Desde então acredito que meu pais nunca mais dormiram direito.
Projeto A.C.M.E: O que você pensa quando fala de música eletrônica e o que ela representa para você?
Thobias Wolff: Cultura, que representa liberdade.
Projeto A.C.M.E: Qual sua opinião sobre a cena eletrônica no Estado?
Thobias Wolff: Acho que estamos passando por um momento de transição se é que assim pode se dizer, mas também acredito que ela está melhor do que nunca, e com o que a galera ta plantando em breve vamos colher bons frutos.
Projeto A.C.M.E:Você tem algum projeto focado para a nossa Cultura?
Thobias Wolff: Sim, está em "laboratório", mas acho que se tudo der certo em breve estará ai.
Projeto A.C.M.E: Qual sua expectativa para a Cultura Eletrônica do estado para 2010 ?
Thobias Wolff: Up total, é só abrir os olhos e notar que o negócio ta acontecendo.
Projeto A.C.M.E: Para você aonde é que tem a cena mais conceitual do RS?
Thobias Wolff: Passo Fundo
Projeto A.C.M.E: Defina Thobias Wolff como DJ?
Thobias Wolff: Alguem que está junto na mesma batalha e no mesmo time
Projeto A.C.M.E: Deixe sua mensagem para todos aqueles que buscam conquistar seu espaço na Cena Gaúcha...
Thobias Wolff:"Nada podia deter... Era a cena que estávamos criando" (Carl Cox) Set list Dj Thobias Wolff Set Promo ||Havana|| by ThobiasWolff Tim Green - Lone Time (Original Mix) Pirupa Pigi - Sweet Devil Original Mix) Mike Monday - Salieri Complex (Hugo_Remix) Pitto - Feelin (Joris Voorn Can't Kick This Feelin When It Hits Mix) EDX - Party Of Politics (Mark_Mendes_Remix) Renato Cohen - Street Dancer (Santos Disturbedisco Review) Nikitin & Semikashev - Sandworm (Original Mix) Tobias Lutzenkirchen - Prolly Relaxed (Original_Mix) Truati - Boozer Tobias Luetzenkirchen - Say Say Say (Original_Mix)
Projeto A.C.M.E: O que você pensa quando fala de música eletrônica e o que ela representa para você? Bruno B : Humm, para mim foi uma das melhores descobertas que eu fiz de mim mesmo nos últimos tempos, gostar de e-music. Ela representa muito mais do que meus ouvidos podem sentir, ela mexe com meus setimentos e reações
Projeto A.C.M.E: Defina Bruno B numa pista de dança...
Bruno B: Espírito Livre
Projeto A.C.M.E: Deixe sua mensagem para todos aqueles que curtem a música eletrônica....
Bruno B: Para aqueles que curtem mesmo, acho que é a hora de mudar essa visão que temos aqui em Caxias em relação a música eletrônica. Fazer as pessoas gostarem e sentirem, e fazer elas irem para as festas não por causa das pessoas e sim pela música
E-MUSIC FOR LIFE
Set list por Bruno B
01 Murat Uncuoglu, Avilo - Basilica (Manuel De La Mare Mash) 02 Duca - Home (Umek Remix) 03 Daniel Portman, Stanley Ross - Tiny Dolls (Original Mix) 04 Interactive - Who Is Elvis (Alex Di Stefano & Simone De Caro Remix) 05 Spartaque - Iowa (Original Mix)
Projeto A.C.M.E: Como e quando começou o seu contato com a música e o que levou você a ser DJ?
Cassiano Oxley: Essa pergunta é legal de responder...todas entrevistas que já respondi até hoje, a resposta foi igual! Eu não era nenhum pouco apegado a música até conhecer o Dj Danna (sim o Danna quase conseguiu tocar na Santa Ceia) euhueeh aos 14 anos o guri era dj já... nos conhecemos no colégio... comecei a frequentar festas com ele. Aquilo tudo começou a me chamar atenção, aquele monte de botão, luzes, o som e claro... o público dançando o teu som!!! Cara, isso foi fascinante não demorou muito para eu começar a me meter nos mixers e cd´s da vida! Aliás... cdj?!?! era rarooooo achar um cdj 100s na época, o que dominava era os cd´s duplo da Gemini e seu velhoooo mixer PDM 3008, quando se tocava com um que tinha equalização paramétrica então era um luxo! Assim comecei minha vida noturna, com um empurrão do meu coleguinha de colégio que me colocou e incentivou nas primeiras festas... desde então a paixão pela noite apareceu e nunca mais se foi!
Projeto A.C.M.E: O que você pensa quando fala de música eletrônica e o que ela representa para você?
Cassiano Oxley: A música eletrônica representa para Cassiano Oxley, uma passagem, uma descoberta da noite com uma nova visão... Entrei nesse estilo em 2005 quando tocava para a Superliga Dj´s aqui de Caxias, em 2006 veio a residência na e-pista do então Luau Club Land, já de cara na inauguração dividi a cabine com Fabrício Peçanha (que no ano seguinte seria eleito melhor dj do país), Renato Cohen, Ingrid e Tatto Piati da Argentina! Imagina a tremedera do guri!!! De lá pra cá isso virou estilo de vida, onde me encontrei e busquei cada vez mais me aprimorar e estudar. Música eletrônica não é só música, é atitude, é moda, é comportamento, é um estilo que marca por ser arrojado e ao mesmo tempo retro! Pra mim representa os melhores anos de noite na minha carreira, dividi a cabine com muitos dj´s nacionais e internacionais, conheci outros estados tocando, muitas pessoas e claro muitas pistas e histórias para contar!!!
Projeto A.C.M.E: Qual sua opinião sobre a cena eletrônica no Estado?
Cassiano Oxley: A cena eletrônica no estado é maravilhosa, por mais que sempre tem aqueles que acham uma m***, se eles tivessem conhecimento de outras épocas, anos atrás, não falariam a mesma m****! Caxias do Sul é a segunda maior cidade do estado, a música eletrônica hoje é maravilhosa aqui, por menos cultivada que seja, (e eu acho bastante já). Vamos olhar para trás e pensar... onde a 5 anos atrás existia uma casa que tocava música eletrônica por aqui? Salveeeee Jamur Bettoni que nas quartas de SubWay levantava a bandeira da música eletrônica para os habitues do antigo Havana Café! e sóóó!!! 2006 ? Havana com Jamur e Luau com Cassiano. 2007? Havana com Jamur, Caminho Aventura com Franco e Luau com Cassiano. 2008 entra La Barra com Danna, Luau se encerra no meio do ano, e Havana reabre no fim do ano... é claro sem contar baladas itinerantes que sempre aconteceram, nesse meio sempre envolvidos Luciano R, Rodrigo Reck e as mais novas revelações Thobias Wolff e Gui Oliveira! e hoje 2010? temos ou não temos o dobro de opções?!?!? sendo club ou festas itinerantes??? melhorou ou não?! estamos ricoss!!!! rsrsrs claro, concordo que temos que melhorar muito para alcançar outros pólos do RS!
Projeto A.C.M.E:Você tem algum projeto focado para a nossa Cultura?
Cassiano Oxley: Participei de muitos e criei outros que ficaram pelo tempo! Hoje estou começando um novo em Flores da Cunha! SIMM! Flores da Cunha tem música eletrônica hoje!!! Jardim Maderos é o nome desse lugar que me deu esta abertura para mostrar dj´s e sons diferentes por lá, “Cassiano Oxley and Friends” é o nome do projeto, onde mensalmente trago amigos dj´s do RS que com o passar do tempo conheci, para que juntos façamos uma noite eletrônica! Inclusive conto com o apoio do Projeto A.C.M.E para divulgação e incentivo da cultura dentro da região!
Projeto A.C.M.E: Qual sua expectativa para a Cultura Eletrônica do estado para 2010 ?
Cassiano Oxley: GIGANTESCA!!! Por que? Por que, o que temos de clubs, festas itinerantes e pessoas trabalhando música eletrônica hoje no RS é um absurdoooo!!! Temos até um Superclub no estado hoje!!! Todo fim de semana temos um top dj tocando na terrinha, vans de pessoas alucinadaas viajando de um lado para outro do estado atrás de ver o dj que irá tocar, mídia,mídia e mais mídia por todos os lados!!! Os melhores dj´s do mundo passaram pelo RS em 2009, não vivemos um momento bom de música eletrônica?
Projeto A.C.M.E: Para você aonde é que tem a cena mais conceitual do RS?
Cassiano Oxley: Sem sombra de dúvida Passo Fundo, com um trabalho de anos e muitos fatores que ajudaram a crescer desta maneira. E um MEGA pólo que se cria é Portão, o Save Club tem trazido as melhores atrações do RS com uma estrutura de dar inveja a muitos clubs do centro do país e de fora!!!
Projeto A.C.M.E: Defina Cassiano Oxley como DJ?
Cassiano Oxley: Cassiano Oxley DJ? Vamos lá! Um DJ que gosta de balada mais do que nada, ama ter uma pista vibrante sempre a noite toda em suas mãos, seja interagindo com o povo ou seja quieto na dele (difícil ficar quieto na cabine ehuhue). E a música eletrônica é o meu barato! Mais alguma coisa? heuheue
Projeto A.C.M.E: Deixe sua mensagem para todos aqueles que buscam conquistar seu espaço na Cena Gaúcha..
Cassiano Oxley: Trabalho, trabalho, trabalho, set´s, set´s e mais set´s!!! busquem seu espaço sem pisar em ninguém, estudem, se mostrem e PRINCIPALMENTE, procurem saber como são vistos, isto vale muitooooooooo na noite!!! anotem e me cobrem... ouvi isso uma vez de um amigo dj que mora no meu coração! e tem MUITO fundamento!!!
Projeto A.C.M.E: O que você pensa quando fala de música eletrônica e o que ela representa para você?
Marcelo Turchetti: Cara, a música eletrônica entrou na minha vida muito cedo, quando comecei a comprar os Lps do Erasure, Black Box e Technotronic. Depois com a internet começando novos DJs aparecendo eu fui entendendo melhor o que ela significa. O que eu mais curto é House, é tem uma música que diz tudo: house é vida, house é a batida, house é um sentimento, é algo que a gente sente e pronto.
Projeto A.C.M.E: Defina o Turchetti numa pista de dança...
Marcelo Turchetti: Bom, o Turchetti na pista é alguém que não quer olhar pra nada... É pura energia, deixando aquele som entrar e se soltar sem se importar com mais nada, a não ser, sentir o som.
Projeto A.C.M.E: Deixe sua mensagem para todos aqueles que curtem a música eletrônica....
Marcelo Turchetti: Eu acho que ainda tem muita coisa a ser mudada, muitos conceitos a serem divulgados tratados de forma mais concreta e respeitosa. Mas a gente tá no caminho certo. Não dá pra desistir. Tem quem curte música eletrônica de verdade. São essas pessoas que há muito tempo estão por aí lutando pra divulgar que merecem os nossos aplausos hoje,pois sem eles a gente ainda estaria num estágio bem pior.
Set List por Marcelo Turchetti 1 - David Amos & Julio Navas vs. D-Nox & Beckers - Memory cell (Nick and Danny chatelain remix) 2 - Moby - One time we lived (Sharooz Remix) 3 - Groove Armada - Drop the tough (The Twelves Remix) 4 - Etienne De Crécy - Someone like you (Superdiscount Remix) 5 - Calvin Harris - I'm Not Alone (Deadmau5 Remix)
Colours - aniversário de 1 ano Exatamente um após a sua primeira edição, a Colours volta ao seu local de origem, a Muinho. O club é construído num prédio histórico, um antigo moinho de farinha de trigo, e com seu pé direito de dez metros de altura faz com que seja uma atração a parte. Para sua edição comemorativa de aniversário, a festa terá como grande atração o atual DJ nº 1 do Brasil, Fabrício Peçanha. O simples nome do DJ nos line ups, já é o suficiente para arrastar multidões de apaixonados por música eletrônica para os locais em que se apresenta. Completam o line up, o host da festa Fran Bortolossi, que teve em 2009 uma rápida ascensão em sua carreira, tocando nas principais casas e festas do estado, o que fez fechar uma residência com o Havana Café, em Caxias do Sul; e Marcelo Vieira, finalista estadual do Jagermeister DJs Costest, e um dos destaques do ano que se passou, sendo indicado a DJ revelação, pelo FBN Players.
line up: 23:00 - Marcelo Vieira (warm up set) 2:00 - Fabrício Peçanha 4:30 - Fran Bortolossi
últimos ingressos de primeiro lote: masculino 30 reais feminino 20 reais
ingressos de segundo lote: masculino 35 reais feminino 25 reais
mesas e camarotes esgotados!! ingressos: Feel Own, Posto Di Piano e Impacto Motos em Farroupilha; e na Di Corpo no Zaffari, em Caxias do Sul
