terça-feira, 27 de abril de 2010
Quem quiser conferir ou conhecer a casa acesse
www.luauconnection.com.br
Lista pelo email
djguioliveira@hotmail.com
domingo, 25 de abril de 2010
Entrevista com Vj Leandro
Nome: Leandro Pinto de Candido Gava
Cidade: Caxias do Sul
Idade: 22 anos
Estilo: Motion Graphics, Analog Recycling, entre outros
Myspace:
Twitter: @leandro_gava
Projeto A.C.M.E: Como e quando começou o seu contato com a música e o que levou você a ser VJ?
Leandro: O contato com a musica eletonica começou a pouco tempo, aproximadamente dois anos, o interesse pelo vijing veio depois,
associado com o gosto pela arte visual.
Projeto A.C.M.E: O que você pensa quando fala de música eletrônica e o que ela representa para você?
Leandro: Um conceito de vida, liberdade de pensamento.
Projeto A.C.M.E: Qual sua opinião sobre a cena eletrônica no Estado?
Leandro: Em fase de "regeneração" digamos assim.
Projeto A.C.M.E:Você tem algum projeto focado para a nossa Cultura?
Leandro: De minha autoria não, mas de que participarei sim. Em breve sairá do papel, assim esperamos.
Projeto A.C.M.E: Qual sua expectativa para a Cultura Eletrônica do estado para 2010 ?
Leandro: Imensa, inumeras pessoas, fazendo para a qual cresça
Projeto A.C.M.E: Para você onde é que tem a cena mais conceitual do RS?
Leandro: Ainda não tive a oportunidade de conhecer, mas muitos falam que Passo Fundo.
Projeto A.C.M.E: Defina Leandro como VJ?
Leandro: Uma pessoa que tenta contagiar a pista com seus "loops", juntamente com o Dj.
http://www.youtube.com/watch?v=dphfZu2P0uQ
Projeto A.C.M.E: Na sua opinião qual a importancia das imagens numa festa de Música Eletrônica,
e o que você busca transmitir através delas?
Leandro: Sincronozar a harmonia do som com a imagem, fazer a pista delirar, transmitir alegria através do video.
terça-feira, 20 de abril de 2010
Entrevista com o dj Fran Bortolossi
Projeto A.C.M.E: Qual sua expectativa para a Cultura Eletrônica do estado para 2010 ?
2 – Lusine – This Things [Ghostly Internacional]
3 – The XX – Crystalised (Rory Phillips Remix) [White Label]
4 – Tigerskin – Everybody Likes Ollie [Audiomatique Records]
5 – Ame – Rej [Defected]
6 – Henry Saiz – They Came From The Light (Guy J Remix) [Natura Sonoris]
7 – Evans, Waterfall – Cafe loco (Mendo Remix) [Clarisse Records]
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Entrevista com o Dj Rodrigo Reck
Nome: Rodrigo Reck
Cidade:Caxias do Sul
Idade:27 anos
Estilo: progressive house / tech house
Myspace: www.myspace.com/rodrigoreck
Sets para downloads: www.soundcloud.com/rodrigoreck
Twitter: @rodrigoreck
Projeto A.C.M.E: Como e quando começou o seu contato com a música e o que levou você a ser DJ?
Rodrigo Reck: Com Música desde sempre. Na adolecencia (antes de me tornar dj) eu escutava de tudo, era bem eclético.
Meu contato com a e-music foi em meados de 2002, que foi quando meu irmão o Dj Luciano R me apresentou ao mundo da discotecagem.Comecei fazendo eventos de formaturas e casamentos e fui acompanhado a evolução da música eletrônca na primeira metade dos anos 2000 ( na época das finaleiras de clubs como a way).Com Isso ao longo dos anos pesquisei muito e aprimorei minha técnica, a partir dai não parei mais.
Projeto A.C.M.E: O que você pensa quando fala de música eletrônica e o que ela representa para você?
Rodrigo Reck: Música eletrônica é cultura, é arte, é um estilo de vida que requer conhecimento e compreenção.
Não apenas moda ser cool (como alguns ainda chamam), é algo bem maior.Para mim Representa um Life Style, é algo que está no sangue, que corre nas veias.
Projeto A.C.M.E: Qual sua opinião sobre a cena eletrônica no Estado?
Rodrigo Reck: Então, acho que sim que a house music comercial é forte, mas que a -emusic conceito ainda não.
A maioria dos Clubs aqui do estado ainda tem uma proposta mais comercial, pois é fácil de ser digerida pelo grande público e consequentimento de mantê-lo frequentando as casas periodicamente.Acredito que grande parte da "culpa" disso tem haver com as rádios, tv e veículos em geral de comunicação em massa que ainda não dão a devida importancia para a cultura eletrônica e vendem uma imagem distorcida do que ela realmente é, a prova disso são algumas celebridades mundialmente conhecidos que vendem uma proposta mais comercial da música eletrônica e acabam confundindo as pessoas nesse sentido.
Além disso, há falta de valorização por parte dos clubs daqui pelo trabalho dos djs locais, que na maioria das vezes são responsáveis pela criação e disseminação da cultura eletrônica de cada região.Isso prejudica e muito o trabalho dos mesmo e impede o crescimento da e-music.Há também a falta de união entre os djs, que vêem os demais colegas como concorrentes e não como parceiros de trabalho, isso é muito triste e prejudica demais a cena.
Pra encerrar, farei minhas palavras do top gringo Luciano, falando do Chile, em entrevista a ultima edição da Revista House Mag:
- Ser DJ no Rio Grande do Sul é uma tarefa difícil, a cena cresce mas não valoriza os artistas locais, não apreciam o
trabalho dos DJ's daqui com o devido reconhecimento. É engraçado porque algumas vezes DJ's nacionais e estrangeiros se
apresentam por aqui, e, mesmo não sendo tão bons quanto os artistas locais são mais respeitados e ganham mais dinheiro e
reconhecimento. Isto é injusto e fica difícil trabalhar num ambiente assim.
Pensem nisso!
Projeto A.C.M.E:Você tem algum projeto focado para a nossa Cultura?
Rodrigo Reck: Tenho a festa Plug-in mas infelizmente o público daqui da Serra ainda não segue as tendências e não está preparado para algo assim.Espero sinceramente que a galera mude o pensamento para o bem da cena local.
Projeto A.C.M.E: Qual sua expectativa para a Cultura Eletrônica do estado para 2010 ?
Rodrigo Reck: Muita gente tem receio e até medo de falar o que realmente pensa, por isso serei o mais sincero possível.
Espero que melhore, que os clubs abram as portas para os djs daqui e também para novos talentos e mudem o pensamento de que apenas djs de fora e de determinadas agências são os melhores.Isso é extremamente ruim para o mercado e está prejudicando muito o crescimento e a disseminação da boa música eletrônica aqui no RS.
Projeto A.C.M.E: Para você aonde é que tem a cena mais conceitual do RS?
Rodrigo Reck: Sem dúvidas Passo Fundo.Lá os djs se uniram em prol da cena e mostraram para o público a preucupação com boa música e isso fez com que a região norte do estado se tornasse o que é hoje.
Projeto A.C.M.E: Defina RODRIGO RECK como DJ?
Rodrigo Reck: Um profissional sério, humilde, dedicado, batalhador, inovador, talentoso e sempre aberto a novas possibilidades.
Projeto A.C.M.E: Deixe sua mensagem para todos aqueles que buscam conquistar seu espaço na Cena Gaúcha...
Rodrigo Reck: Sejam humildes e dedicados, nos tempos de hoje o caminho para o sucesso e para o reconhecimento árduo é dificil de ser trilhado, mas com seriedade, talento e investimento com certeza aos poucos os espaços serão abertos
quarta-feira, 14 de abril de 2010
O grito da Galera!!! Por Michele Gubert
Nome:Michele Gubert
Cidade:Caxias do Sul
Idade:28
Twitter:@migubert
Projeto A.C.M.E: O que você pensa quando fala de música eletrônica e o que ela representa para você?
Michele Gubert: Foi o Porjeto A.C.M.E que me ensinou realmente conhecer a musica eletronica,orgulho de quem produz,
de quem faz parte e de quem acredita realmente no diferencial
Projeto A.C.M.E: Defina (voce) numa pista de dança...
Michele Gubert: Na pista de dança me sinto livre,deixo a energia realmente entrar,ao som do House,techno,progressivo,
o que me deixa mais feliz é ver que todos que estão ali,juntos,sentem a energia que a Música transmite
Projeto A.C.M.E: Deixe sua mensagem para todos aqueles que curtem a música eletrônica....
Michele Gubert: O diferencial sempre é essencial para nossa vida!! Assim eu aprendi a curtir a música eletrônica.
Entrevista com a Dj Francesca Marsilio
Nome: Francesca Marcilio
Cidade: Caxias do Sul
Idade: 22 anos
Estilo: House, Tech House, Electro e Progressive
Site: www.francescamarcilio.com
Myspace: francescamarciliodj
Download sets: soundcloud.com/francesca-marcilio
Twitter: @DJFrancesca
Francesca Marsilio: Eu sempre curti música, desde criança, escalava o móvel da sala para encaixar o vinil no toca-discos. Meus pais sempre gostaram de música e artistas como OMD, Jean Michael Jarre e Pet Shop Boys fizeram parte da minha infância. Na adolescência é que comecei a curtir música eletrônica. Em 2005 era fã do Programa Conexão DJ, da extinta Rádio 93,5, comandado pelos DJs Franco Francischini e Marcelo Bonetto e que sempre trazia convidados especiais como os DJs Jamur Bettoni, Danna, Lucas Masiero, Cassiano Oxley, entre outros. Nesta mesma época, minha vontade de aprender a mixar músicas veio à tona e comecei a procurar cursos de DJ. Estava quase indo para São Paulo fazer o curso, quando os DJs Franco Francischini e Jamur Bettoni lançaram o curso por aqui. E foi ai que tudo começou. A paixão pela música foi o que me levou a ser DJ.
Francesca Marsilio: Música eletrônica representa muito mais que um simples estilo musical. Para mim representa um estilo de vida, comportamento, cultura, informação, uma profissão e uma paixão.
No Estado, vejo uma cena em ascensão. O mainstream está aí, mas o underground vem ganhando força através dos grandes eventos e nomes que estão marcando presença na terrinha e também os nomes que saem daqui e fazem bonito lá fora. A melhor compreensão e maior adesão do público a cultura da música eletrônica tem fortalecido cada vez mais a cena e acredito que uma maior união dos DJs e profissionais da área contribuiria ainda mais para evolução desse movimento por aqui.
Francesca Marsilio: Por enquanto não, mas parabenizo os colegas que tem a iniciativa.
Francesca Marsilio: 2010 é um ano que apresenta ótimas perspectivas para a Cultura Eletrônica. Grandes casas, artistas e projetos estão movimentando a região. A tendência acredito que seja de uma cultura cada vez mais fortalecida, difundida e esperamos que de valorização também para os artistas locais.
Francesca Marsilio: Acredito que cada cidade ou região tem uma forma particular de viver a cultura eletrônica. Citar um local onde a cena é mais conceitual talvez não seja a melhor forma de medir o quanto o underground predomina. É algo muito relativo. Mas a difusão da musica eletrônica no Estado tem contribuído cada vez mais para uma maior abertura do público ao conceitual e Caxias está crescendo e melhorando muito nesse aspecto.
Francesca Marsilio: Uma pessoa que busca mostrar sua paixão pela música através do seu trabalho Alguém que, apesar de não viver só disso, não deixa o profissionalismo de lado e está sempre preocupada em agradar o público.
Francesca Marsilio: Para os DJs: Ser DJ compreende um universo muito mais amplo que simplesmente mixar músicas ou colocar a galera para dançar. Ser DJ é sentir e ser capaz de perceber o que as vibrações da pista estão pedindo. Saber colocar as músicas certas no momento certo, sendo capaz de surpreender e superar as expectativas do público a cada apresentação. Conhecimento musical, profissionalismo, atualização e feeling são algumas atribuições básicas de um DJ.
1. Starkillers - Cantina
2. Mijail - Santo Domingo
3. Stefano Noferini - Burujava
4. Kaiserdisco - Aguja
5. Saeed Younan - House Is
6. Rhythm Masters & MYNC Ft. Wynter Gordon - I Feel Love
sábado, 10 de abril de 2010
Entrevista com o VJ Gambit
Nome: Júlio César Zambiazi
Cidade: Caxias do Sul
Idade: 27 anos
Estilo: Imagens abstratas, mashups de cenários urbanos e formas geométricas, distorções de cores e intervenções textuais
Myspace: Imagens: http://www.videopong.net/user/235/VJ+Gambit http://www.youtube.com/vjgambit
http://www.vjgambit.com
Twitter: @vjgambit
Projeto A.C.M.E: Como e quando começou o seu contato com a música e o que levou você a ser VJ?
VJ Gambit: Meu contato com a música, no caso a eletrônica, veio em 1989, quando eu ganhei um fita do Technotronic. Na época eu não entendi o que era aquela batida, mas gostei… também, com 7 anos de idade era pedir muito… Muito tempo depois passei a freqüentar festas e ouvir caras como Rocha Netto, Jamur Bettoni e Danna. Foi nessa onda que eu conheci um núcleo chamado Eletrosoundz, que era praticamente uma guerrilha de resistência de ritmos que eram nada conhecidos em Caxias. Drum n Bass, Hard Techno e Minimal House… umas festas bem alternativas até pro conceito atual, quase uma Squat Party em pleno centro de Caxias… Ai passei a pesquisar sobre as festas em Porto Alegre, e festas como a Smoove e a Supply passaram a trazer VJs pra Caxias… A semente tava plantada. Encontrei o Jamur numa sexta-feira de Caminho Aventura e abri a idéia… rolou um DJs do Bem e Jamur e Ivo me liberaram pra carregar o PC de mesa pra lá… uma semana depois eu estava no palco do Quinta fazendo a Woodstronic num misto de House, Psy e Techno… daí pra diante foi corredeira abaixo entrando nessa cachaça que é a noite...
Projeto A.C.M.E: O que você pensa quando fala de música eletrônica e o que ela representa para você?
VJ Gambit: Um estilo de vida e hoje em dia a chave que abriu as portas pra tudo que eu conquistei. Mas além de tudo é uma cultura que deve ser tratada com respeito.
Projeto A.C.M.E: Qual sua opinião sobre a cena eletrônica no Estado?
VJ Gambit: Tem seus altos e baixos… Já teve o bom do House, o do Psy e até o do Techno… Hoje em dia está muito mais fácil criar um cena, mas muito mais difícil manter uma… os êxitos locais são vistos por todos, assim como os erros… faltava até o ano passado um club de grande porte, a Save abriu as portas pra isso… a gora falta apenas uma coisa pra dita cena explodir, uma divulgação positiva de grandes evento na mídia de massa… Twitter informa, Orkut divulga, mas nenhum deles forma opinião… e a massa precisa de formador de opinião pra seguir...
Projeto A.C.M.E:Você tem algum projeto focado para a nossa Cultura?
VJ Gambit: Já formei projetos, já entrei como convidado em outros, já promovi e produzi festas, mas hoje em dia faço minha parte apenas como "funcionário"… como disse um grande amigo esses dias: "todo mundo faz projeto, mas executar que é bom é mais difícil"...
Projeto A.C.M.E: Qual sua expectativa para a Cultura Eletrônica do estado para 2010 ?
VJ Gambit: Só posso esperar um crescimento. Um estado onde atrações gringas fazem parte do cotidiano só tende a crescer.
Projeto A.C.M.E: Para você aonde é que tem a cena mais conceitual do RS?
VJ Gambit: Todos falam em Passo Fundo, mas conceito é relativo, vou ser bairrista e dizer que Caxias está fazendo um trabalho de primeira.
Projeto A.C.M.E: Defina Gambit como VJ?
VJ Gambit: Um pioneiro que precisou dar muito chute em porta pra essa galera que está ai hoje poder assumir os visuais na serra…
Projeto A.C.M.E: Na sua opinião qual a importancia das imagens numa festa de Música Eletrônica, e o que você busca transmitir através delas?
VJ Gambit: Tanto as imagens quanto a luz são um ponto fundamental na festa. Ninguém passa a festa de olhos fechados, os sentidos estão ali para serem usados. Além disso a ambientarão visual agrega uma força enorme na resposta do público… uma imagem, um texto, um ângulo de câmera usado na hora certa faz a galera explodir junto com o grave e o strobo...
Projeto A.C.M.E: Deixe sua mensagem para todos aqueles que buscam conquistar seu espaço na Cena Gaúcha.
VJ Gambit: VJs, DJs, LJs, Lives, isso vai pra todos que estão começando… o trabalho da gente não feito de Notebooks, controladoras e traktors… é feito de estudo, conhecimento e principalmente de valorização do trabalho feito… trabalhar por dez real e uma ceva te queima e queima o mercado… se todos valorizassem o seu trabalho seria mais fácil pra novatos e veteranos… e no mais, a internet está ai não só pra puxar trcks e loops, mas pra subir sets, trabalhos autorais e demos…
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Entrevista com a Dj Fla Scola
Nome: Flávia Scola
Cidade: Caxias do Sul
Idade: 21 anos
Estilo: House, Tech House
Twitter: @FlaScola
Projeto A.C.M.E: Como e quando começou o seu contato com a música e o que levou você a ser DJ?
Flavia:Meu contato com a música começou cedo, era uma apaixonada por música clássica e comecei a tocar piano desde pequena. Depois por influencia dos meus pais, escutava muito Blues e Jazz, mas a musica eletrônica entrou na minha vida quando eu tinha uns 12 anos, graças a minha irmã mais velha. Foi então que despertou essa paixão pela eletrônica, procurava sempre ir a festas que traziam os melhores Djs, mas foi em 2008 que realmente se tornou um desejo aprender a tocar, e incomodei muita gente nessa época, principalmente o Dj Alibu. Foi então que por causa do Havana tive aulas com o Alibu e muita ajuda do Gui Oliveira.
Projeto A.C.M.E: O que você pensa quando fala de música eletrônica e o que ela representa para você?
Flavia:Representa um desafio a cada noite, um grito de liberdade de expressão, representa o funky groovy.
Projeto A.C.M.E: Qual sua opinião sobre a cena eletrônica no Estado?
Flavia:Acho que a cena da Serra Gaúcha vem crescendo, as pessoas realmente estão começando a buscar os lugares pelos DJs que irão tocar. Os clubs cada vez mais preocupados
Projeto A.C.M.E:Você tem algum projeto focado para a nossa Cultura?
Por enquanto ainda não, recém fiz um ano de cabine e pretendo me aperfeiçoar para começar a fazer projetos.
Projeto A.C.M.E: Qual sua expectativa para a Cultura Eletrônica do estado para 2010 ?
Flavia: Eu espero que as pessoas comecem a entender um pouco mais dessa cultura, abrir a mente para novos estilos e deixar um pouco de lado as musicas que tocam na radio, para que possam ter novas experiências com a musica eletrônica.
Projeto A.C.M.E: Para você aonde é que tem a cena mais conceitual do RS?
Flavia:Acho que Caxias do Sul está realmente surpreendendo.
Projeto A.C.M.E: Defina Flá Scola como DJ?
Flavia:Uma iniciante, porém muito apaixonada e disposta a aprender muito sobre a música.
Projeto A.C.M.E: Deixe sua mensagem para todos aqueles que buscam conquistar seu espaço na Cena Gaúcha...
Flavia:É uma experiência única toda noite, que exige esforço e dedicação. O amor pela música é fundamental.
Set list: 7 Tracks
Knee Deep - All About Love
Joris Voorn - Sweep The Floor
Inner City - Big Fun
George Morel - Let’s Groove
Reboot - Enjoy Music
Grant Nelson - Brave New World
Armand Van Helden - U Don’t Know Me feat. Duane Harden